Esse tempo que tanto escrevo,
não ouso definir.
Por sua inconstante rota, és imortal e me move daqui.
Porque quando te perco,
é que corro atrás, mas você...
inconstante,
nem olha pra tráz.
Fico te gastando comigo mesma,
não é o melhor a se fazer?
é que me esqueço dos lados, há tanta coisa pra perceber!
Você, tempo
me consome
me come pelas beiradas e eu nem percebo.
È aí que mostras seu poder, me engana com maestria
e me faz perder.
O tempo que é meu,
não sei usar,
como tempestade de verão,
passa....
como acusar?
Com ritmo desigual,
irreverente,
é essa harmonia que me comove e de repente,
sou anônima, indigente.
Corpos esguios que se movem, voce é mais um,
eu sou mais uma, o tempo....o Senhor Tempo é mais um.
Contínuo, máquina, vida.
E assim somos apenas mais alguns...
perdidos, no tempo.
Aos bailarinos do CEP Comtemporâneo do Teatro Escola Basileu França. Obrigada, por me emocionarem e mostrarem o quanto amo a arte. Aplaudi de pé.
Lorrayne Nascimento
Grato pela homenagem! Parabéns à você também, por mais um texto esplêndido! Você já parou para pensar no tempo?! ... Claro que sim! rsrsrss!
ResponderExcluirAmuuuuh muito!
xoxo
Muito obrigado....adorei o texto, parabens... cada um sempre encontra seu tempo, pois o tempo nunca é perdido, mas sim a perseverança sobre os sonhos....grande bj
ResponderExcluirMuitíssimo obrigado pela homenagem...
ResponderExcluirEstamos muito felizez por ter tocado as pessoas com a nossa proposta...
LIndo o texto que vc colocou no blog...
E lembre-se: "O tempo que você gosta de perder, não é tempo perdido".
Bjuz....
Nossa meninos,
ResponderExcluirme sinto honradíssima por voces terem gostado, eu que tenho que agradecê-los pelo talento e beleza que vocês demostraram no palco, que me deu inspiraçao pra escrever. Obrigado, esse blog também é de vocês.